Primeira final local “Intel de Sistemas Embarcados” classifica 4 projetos promissores

29-08-2016 / ASCOM
IMG_7288 Aconteceu na última sexta-feira, 26, no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), a primeira final local da competição Intel de Sistemas Embarcados. Foram submetidos a júri 8 projetos e 4 se classificaram para participar da competição Nacional, que ocorrerá em João Pessoa, entre os dias 1° e 4° de novembro de 2016. A competição Intel de Sistemas Embarcados é um evento anual, promovido pela Intel em parceira com o Simpósio Brasileiro de Engenharia de Sistemas Computacionais (SBESC). A competição é destinada a alunos de graduação e pós-graduação e tem como objetivo propiciar a oportunidade de desenvolvimento de sistemas inteligentes e inovadores, contribuindo para a evolução desse segmento da computação no Brasil. IMG_7244     Segundo a professora Monica Magalhães, organizadora da competição, esse evento é fruto de um trabalho árduo: “Essa etapa local é fruto de um trabalho maior com a equipe que se classificou no início do ano para a China, e isso aumentou a visibilidade para a UFRN, fazendo com que a Intel se interessasse por essa final aqui”. E completou: “O número de projetos inscritos na etapa local foi muito expressivo. Foram 28, bem acima da média. Apenas a UFPE chegou perto, com 23 inscrições e isso chamou muito a atenção da Intel”. IMG_7143 Dentre os classificados, dois projetos se destacaram: O “Haptic Glove Device”, que se destacou por ser uma luva que dá ao usuário interação responsiva e feedback no momento de pegar objetos virtuais. Por exemplo, ao pegar uma bola em um jogo, utilizando a luva, o usuário terá sensações diferentes em diferentes partes da mão. Sentirá as texturas, como pegar uma bola real. Esse ganhou o primeiro lugar. Em segundo lugar foi o projeto desenvolvido por um aluno do Talento Metrópole, Hafael Ferreira e seu irmão Haniel Ferreira, o “Aquaponia - urbana para todos”, que permitirá a prática da Aquaponia em casa, de maneira prática e automatizada. IMG_7156 Aquaponia é um sistema de cultivo que une a piscicultura (cultivo de peixes) e a hidroponia (cultivo de plantas sem o uso de solo, com as raízes submersas na água). Basicamente o projeto é alimentar os peixes e utilizar o excremento produzido para alimentar as plantas, que por sua vez filtram a água para os peixes. Uma reciclagem natural. O objetivo dos irmãos Ferreira é levar essa técnica para os lares de baixa-renda, onde as famílias poderão aproveitar os peixes e as plantas para o seu sustento. E a automatização disso para facilitar o trabalho das casas que, basicamente, cuidarão como aquários tradicionais. Para mais informações, acesse o endereço: http://dimap.ufrn.br/intelufrn2016/      

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