Parque Metrópole passa a integrar maior entidade global de polos de tecnologia e inovação

A International Association of Science Parks and Areas of Innovation reúne cerca de 350 entidades
03-04-2020 / ASCOM
Internacionalização

O Parque Tecnológico Metrópole Digital passou a integrar, no mês de março, a rede de afiliados da maior organização de entidades do gênero no mundo. Trata-se da Associação Internacional de Parques Científicos e Áreas de Inovação, conhecida pela sigla Iasp, que resume o nome da instituição em inglês (International Association of Science Parks and Areas of Innovation).

Criada em 1984 e com sede em Málaga (Espanha), a Iasp reúne atualmente cerca de 350 entidades. Trata-se de uma organização independente, sem fins lucrativos e não-governamental, com status consultivo especial junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ONU).

Dentre outras atividades, a associação internacional busca melhorar novas oportunidades de negócios para os parques membros e suas empresas, aumentar a visibilidade e conexões globais dos seus associados e representá-los em fóruns e instituições internacionais.

O diretor do Parque Metrópole, Rodrigo Romão, explica que a associação à Iasp faz parte das ações de internacionalização da entidade. “Com isso, tanto o Parque como as empresas que dele fazem parte terão maior visibilidade e mais oportunidades de networking com organizações semelhantes do mundo inteiro”, afirma ele.

Ainda de acordo com o diretor, a entrada na Iasp vai contribuir para a troca de experiências e para possíveis parcerias com parques tecnológicos de outras partes do mundo, como a Europa e os Estados Unidos. “Assim damos mais um passo para consolidar a missão do Projeto Mais Internacional”, diz Romão, fazendo referência ao conjunto de iniciativas do Parque Metrópole visando a inserção de suas atividades em um contexto global.

A Iasp promove um encontro anual para reunir suas entidades associadas e também missões específicas em determinados países, com o objetivo de fazer um intercâmbio de práticas e metodologias entre centros de inovação. “É como se fosse uma janela de abertura para o contexto global, para o conhecimento e discussão do que tem sido feito em cada parque”, comemora Rodrigo Romão.