Alunos do bacharelado em TI ocupam pódio do Hackathon Neoenergia

Maratona tecnológica aconteceu neste último fim de semana. Competição classificou três equipes
26-08-2019 / ASCOM
Evento Tecnologia Inovação

Após um final de semana repleto de trabalhos, palestras e competições, estudantes do Bacharelado de Tecnologia da Informação (BTI) – curso oferecido pelo Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN) – assumiram o pódio de classificação do Hackathon Neoenergia, maratona de desenvolvimento de tecnologias voltadas ao setor de energia elétrica.

No evento, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de agosto no IMD, foram classificados os estudantes do BTI Felipe Ramos (1º), da equipe Enérgica, Daniel Marx (2º), do grupo NeoSmart, e Daniel Guerra (3º), do time Neo4.

O hackathon, promovido pelo Grupo Neoenergia, consistiu em uma competição entre estudantes de TI e de outras áreas de conhecimento para o desenvolvimento de tecnologias, como aplicativos e protótipos funcionais, voltadas à solução de situações reais encontradas no contexto do mercado de energia do Estado.

Nesta edição, a competição tecnológica contou com premiações que somam R$ 17,5 mil – sendo R$ 10 mil para o primeiro grupo colocado, R$ 5 mil para o segundo e R$ 2,5 mil para o terceiro.

Hackathon Neoenergia

Esta foi a primeira edição do Hackathon Neoenergia a ser sediado no IMD. Por meio da articulação de professores e colaboradores do Instituto, o evento reuniu 32 estudantes de cursos como TI, computação, administração, engenharias e design, além de tutores docentes e discentes da UFRN.

Após a criação de oito equipes competidoras, compostas por quatro estudantes cada, foi exposta, no sábado (24), uma série de desafios pelo Grupo Neoenergia, sobre os quais os participantes tiveram que trabalhar.

Para o professor Leonardo Bezerra, um dos organizadores do evento por parte da UFRN, o Hackaton Neoenergia proporcionou aos estudantes um contato mais próximo com o mercado de trabalho, que demanda profissionais específicos da área.

 “As empresas querem uma aproximação com o ensino superior, pois o setor de energia eólica precisa de engenheiros para trabalhar nessa área, que é relativamente nova para a Universidade”, afirma ele.