Primeira edição do Hackathon Neoenergia UFRN será lançada no dia 1º de agosto

No evento, serão dados detalhes sobre a competição, voltada à resolução de problemas da companhia
24-07-2019 / ASCOM
Evento

Com o objetivo de desenvolver soluções inovadoras, compartilhar conhecimento de mercado e contribuir para formação pessoal e profissional, será lançada, no dia 01 de agosto, no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), a primeira edição do Hackathon Neoenergia UFRN.

A ação, prevista para acontecer às 19h, no auditório B205 do IMD, contará com palestra que explicará todos detalhes do evento. Na mesma data, será disponibilizado o link de inscrição para os interessados em participar da competição. O cadastramento é gratuito.

O hackathon será realizado entre os dias 23 e 25 de agosto, também no Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), parceiro do Grupo Neoenergia, realizador do evento.

Premiação

A premiação para os três melhores grupos da competição somará R$ 17,5 mil, sendo R$ 10 mil para o grupo primeiro colocado, R$ 5 mil para o segundo e R$ 2,5 mil para o terceiro. O público-alvo são alunos de cursos relacionados às áreas de tecnologia da informação (TI) e computação, além de administração, engenharias e design.

O hackathon acontece por meio da formação de equipes multidisciplinares, com capacidade de solucionar desafios do mercado de energia elétrica através de aplicativos e protótipos funcionais.

Os desafios serão apresentados posteriormente pelo Grupo Neoenergia, que disponibilizará bases de dados relacionadas aos temas e colaboradores especialistas para auxiliar os participantes. Para representar a universidade, professores e mentores também auxiliarão as equipes.

O professor Leonardo Bezerra, um dos organizadores do evento por parte da UFRN, afirma que o hackathon é importante para os estudantes na medida em que proporciona um contato mais próximo com o mercado de trabalho, que precisa de profissionais específicos da área.

“As empresas querem uma aproximação com o ensino superior, pois o setor de energia eólica precisa de engenheiros para trabalhar na área, relativamente nova para a universidade”, afirma ele.